Feagri em Foco
2018
Linha de pesquisa mantida pelo Prof. Dr. Zigomar Menezes de Souza, da Feagri, visa encontrar manejos mais conservacionistas para o plantio da cana-de-açúcar.
Os estudos, que vêm sendo conduzidos há cerca de três anos, em área experimental da Usina Santa Fé, no município de Ibitinga, São Paulo, e que contaram com o apoio financeiro da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ), obedecem algumas vertentes conduzidas por doutorandos. Em uma delas, Camila V. Vieira Farhate analisa o acúmulo de carbono no solo. Em outra, Lenon Henrique Lovera concentra-se no crescimento radicular da cana-de-açúcar. Já Ingrid Nehmi de Oliveira se ateve à determinação do teor de água no solo quando submetido a diversas plantas de cobertura e diferentes sistemas de preparo.
O Prof. Dr. Nelson Modesto Arraes, docente da FEAGRI e um grupo de quatro estudantes da Unicamp, incluindo Juliana Machado de Freitas, discente da FEAGRI, embarcou dia 27/06, para Salamanca na Espanha, onde ficarão por três semanas aprofundando o idioma espanhol e conhecendo e aprendendo a cultura do país. A oportunidade surgiu do Programa TOP Espanha do Banco Santander Universidades.
No dia 01/05 , o Centro Acadêmico da Faculdade de Engenharia Agrícola da UNICAMP realizou uma visita a Agrishow, com aproximadamente 40 estudantes.
A Agrishow é uma feira internacional de tecnologia agrícola, realizada anualmente em Ribeirão Preto - São Paulo, sendo considerada a segunda maior feira do gênero no mundo e a maior da América Latina.
A primeira edição ocorreu em 4 de maio de 1994.
A Unicamp está entre as 200 universidades mais bem avaliadas do mundo em três grandes áreas do conhecimento: artes e humanidades; ciências naturais; e engenharia e tecnologia.
Pesquisa aponta alto risco de desertificação na Bahia
Identificação de áreas vulneráveis em polos de produção agrícola serve de alerta para agricultores e representantes do poder público
Pesquisa desenvolvida na Unicamp revela que o Estado da Bahia vem apresentando aumento no índice de aridez e diminuição de chuvas. Os estudos indicam que a tendência é que a situação se agrave nos próximos 30 anos, provocando um aumento das áreas com risco de desertificação na região. As conclusões são da tese de doutorado “Áreas de risco de desertificação: cenários atuais e futuros, frente às mudanças climáticas”, defendida por Camila da Silva Dourado na Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri) da Unicamp.