Feagri em Foco
2014
A Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas (Facta) realizou na noite do dia 19 de agosto, no encerramento das atividades do segundo dia da Conferência Facta, a entrega do tradicional Prêmio de Pesquisa Avícola "José Maria Lamas da Silva", o conhecido Prêmio Lamas, para os melhores trabalhos inscritos em suas quatro categorias. São elas Nutrição, Sanidade, Manejo e Outras Áreas.
A FEAGRI inaugurou na tarde do dia 21/10 as instalações do Prédio III, contando com a presença da sua Comunidade, de convidados e autoridades da Unicamp.
No dia 08/10/2014, aconteceu no Anfiteatro da FEAGRI, a palestra "Treinamento de Líderes", proferida pela aluna Sayuri Tomazini Motoshima.
O evento, organizado pela Agrológica, contou também com uma "sorvetada", para os alunos que participaram da palestra.
Organizado pela AGROLÓGICA, alunos de graduação da FEAGRI, participam do treinamento oferecido pela CASE IH, "Máquinas Agrícolas Case IH e Mercado", nos meses de Setembro e Outubro de 2014, na Fábrica de Piracicaba – SP.
Como uma forma de premiar quem participa com Trabalhos Técnicos, nesse ano, os melhores trabalhos escolhidos pela Comissão Avaliadora recebe como homenagem, uma placa alusiva.
As teses dos alunos da Feagri, Eduardo Augusto Agnellos Barbosa e Leonardo Nazário Silva dos Santos, partem do mesmo princípio ao explorar o esgoto tratado como alternativa para irrigar plantações de cana-de-açúcar, com benefícios ambientais e ganhos maiores para o produtor.
Consultar: baixar anexos
Professora Irenilza A. Nääs foi homenageada como Engenheira de Destaque, Primeira Mulher a Presidir a SBEA (Associação Brasileira de Engenharia Agrícola), ALIA (Associação Americana de Engenharia Agrícola) e CIGR
(Comissão Internacional de Engenharia Agrícola) no Fórum de Equidade de Generos realizado na 71a. Semana Oficial de Engenharia e Agronomia que aconteceu de 12 a 15 de agosto de 2014 na Cidade de Teresina, PI.
O Premio Ruy Miller Paiva é concedido ao melhor artigo publicado na REVISTA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL. O artigo intitulado "Uma Tipologia dos estabelecimentos agropecuários do Brasil a partir do Censo de 2006" de autoria de Angela Antonia Kageyama, Sonia Maria Pessoa Pereira Bergamasco e Julieta Teresa Aier de Oliveira, publicado na RESR,volume 51 n°01 de 2013, foi o escolhido deste ano de 2014.
O Premio foi entregue ontem, dia 29/07, durante cerimônia do 52°Congresso da SOBER, realizado em Goiânia, tendo sido recebido pela professora Sonia Bergamasco da Feagri/Unicamp, presente no Congresso.
O sistema de colheita mecanizada da cana-de-açúcar, em substituição ao processo de queima do canavial, tem sido adotado pelo setor canavieiro. A finalidade é obter benefícios na qualidade do solo e do ambiente, com vistas a minimizar as emissões de gases causadores do efeito estufa, como o gás carbônico (CO2), o óxido nitroso (N2O) e o metano (CH4), apesar de muitos estudos comprovarem efeito nulo do gás carbônico no contexto de gás poluidor à atmosfera. Ao mesmo tempo em que é emitido, é absorvido pelas plantas através do processo de fotossíntese.
A queima do canavial em muitos lugares do Brasil (o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo) ainda é bastante praticada e tem causado perdas de matéria-prima. Por esse e outros motivos, o país tem agido com rigor para acabar de vez com essa prática inconsequente, que traz um verdadeiro transtorno às pessoas que moram nos arredores desses locais.
A fumaça e a fuligem são incômodas, por sujarem as casas e promoverem poluição no ar, afetando inclusive a saúde humana, principalmente no aparelho respiratório. Uma lei que está em vigor no Estado de São Paulo determinou prazos para a eliminação gradativa do emprego do fogo para despalha da cana-de-açúcar nos canaviais paulistas. Mas afinal qual sistema emite mais gás carbônico: o de cana crua ou queimada?
Em estudo de doutorado da Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri), a pesquisadora Rose Luiza Moraes Tavares avaliou a emissão de CO2 em solos sob sistema de cana crua (sem queima) e em solos de queimada do canavial. Sua conclusão foi que, contrariamente ao que se mencionava na literatura, a emissão de gás carbônico no solo foi maior no sistema de cana crua. "Nosso achado derrubou o mito de que o sistema de queimada emite mais gás carbônico", revela.