O composto orgânico de lodo de esgoto, que a engenheira agrônoma Vera Cristina Ramalho Padovani batizou de "Cole", foi testado isoladamente e em mistura com a casca de arroz carbonizada em concentrações diferentes de cada um dos materiais. Foram cinco tratamentos, em níveis de 100% a 60% do composto testado no viveiro da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro, em Mogi Guaçu.
A pesquisa de mestrado, orientada pelo professor Durval Rodrigues de Paula Júnior, da Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri), apontou que os tratamentos com maior eficiência no desenvolvimento das plantas foram os que associaram de 70% a 80% do "Cole" e de 20% a 30% de casca de arroz carbonizada.