A produção de milho no Brasil, juntamente com a de soja, contribui significativamente para a economia nacional. Os principais mercados consumidores do milho brasileiro estão localizados na Ásia e as principais regiões produtoras estão distantes dos portos exportadores, fazendo com que esse cereal percorra longas distâncias para chegarem ao seu destino, o porto. Dessa maneira, o custo com transporte e armazenagem são os principais limitantes do potencial competitivo do milho brasileiro. A proposta deste estudo parte da hipótese de que com a utilização da intermodalidade e da implementação da carga de de retorno (fertilizante) no fluxo logístico do milho poderá resultar em redução de custo com transporte e, consequentemente, aumento na competitividade internacional. A metodologia a ser utilizada é um modelo de equilíbrio espacial de programação quadrática para otimização dos fluxos logísticos.